O produto final do meu objeto interativo seguiu, nos últimos ajustes, o caminho original focando em "visão e ludicidade". O projeto sonoro que o objeto adquiriu nos protótipos eletrônicos provou-se – como temido – inviável, de difícil realização e custoso, além de nunca ter sido o que norteou nenhum dos princípios do trabalho. A luz, em forma de LEDs, retornou ao papel de output principal e integrou bem o corpo do objeto. O aro metalizado circundante foi mantido, assim como a estrutura de sustentação, a esfera central e os "arames-tentáculos". O modelo de fechamento com ímãs foi delegado à metade dos circuitos e a outra metade passou a funcionar com sensores de gravidade, para permitir uma gama e uma motivação maiores para a exploração e interação. Os LEDs foram inseridos no arranjo, assim como os sensores, de modo livre e ambos acrescidos de invólucros translúcidos que difundem a luz e ocultam o funcionamento do circuito, corroborando para a mágica no uso. Além disso, a simplificação dos circuitos permitiu muito mais agilidade no montar e ligar do objeto, as baterias unitárias ficaram facilmente acessíveis dentro do núcleo, que foi decorado e fechado para criar no objeto uma harmonia entre as partes. O objeto funciona.
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